Considerada a doença que mais mata no mundo, segundo a Agência Internacional para Pesquisas sobre Câncer, o tumor maligno formado pela multiplicação desordenada de células de um tecido ou de um órgão, ou simplesmente câncer, vem crescendo assustadoramente no Maranhão.

Dentre os tipos da doença presentes na região maranhense, destaque para o de mama, colo de útero e o de próstata, que atualmente vem encabeçando a lista de maior incidência de casos no estado maranhense. E para que esse número não possa crescer rapidamente é necessário iniciar o tratamento 60 dias após o diagnóstico da enfermidade.

Em São Luís, alguns pacientes são encaminhados para o Hospital Universitário. No local, são realizados procedimentos cirúrgicos de diversos tipos relacionados à doença. No entanto, a quimioterapia e a radioterapia não fazem parte do quadro de tratamento da Instituição. Para que as etapas não sejam bloqueadas, os doentes são encaminhados para o Hospital de Câncer do MA, localizado no antigo prédio do Hospital Geral.

Na nova estrutura, que agora possui 123 leitos, os pacientes são acompanhados por uma equipe preocupada, primeiramente, em tentar diagnosticar precocemente a doença. Para Luiz Alfredo Guterrez, diretor-geral do Hospital de Câncer do MA, essas melhoras só tendem a colaborar com uma possível cura.

“Nosso desafio era ter leito disponível para esses pacientes. Hoje esse problema foi resolvido. Eu acho que o grande desafio agora é a gente conseguir diagnosticar precocemente a patologia porque a cura tá relacionada com o diagnóstico precoce, e a Instituição do tratamento precocemente”.

As pessoas que estavam em uma lista de espera vão poder se tratar no Hospital que atende todos os tipo de câncer. As pessoas, que eventualmente já aguardavam em uma lista de espera já tem lugar garantido no novo centro médico.

Segundo Klayton Ribeiro, médico do Hospital de Câncer do Maranhão, nos primeiros dias de funcionamento a fila de espera já foi zerada. “Nesses vinte primeiros dias de funcionamento nós conseguimos já zerar fila. Então significa que os pacientes nos procuram via ambulatorial, seja via regulação por transferência entre hospitais”.

Para a interna Josefa Cardoso, de 77 anos, o mais importante no processo é não perder a garra e a vontade de vencer a doença. “Precisa muita coragem e força de vontade, e isso eu tenho muito, bastante”.

Do G1, MA


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