Embora 32 pessoas tenham sido presas, e uma quadrilha apresentada por suposta fraude no concurso público para preenchimento de vagas na Polícia Civil, Militar e Corpo de Bombeiros, a Secretaria de Segurança garante que não houve vazamento das provas.

O secretário Aluísio Mendes explicou, ontem (3), que a polícia abortou a operação antes que o concurso fosse comprometido. Porém, existem versões de que alguns candidatos teriam se utilizado da transmissão e retransmissão dos dados das provas, por celulares.

O líder da quadrilha, Antônio Ferreira Lima Sobrinho, que já passou em 30 concursos, sempre nas primeiras colocações, revelou ontem que, só no Maranhão, já fraudou oito concursos. Inclusive os do Banco do Brasil e do Banco do Nordeste.

Imagine, então, o eleitor, os concursos de prefeituras do interior, que são os mais vulneráveis.

Há, também, informações de que o chefe da máfia, conhecido como ‘Concurseiro’, tenha sido preso em uma rodovia próxima da cidade de Caxias, onde ele teria feito a prova em nome de outra pessoa.

Se verdadeiro, comprova que Antônio Ferreira teve tempo suficiente para transmitir os gabaritos das provas aos candidatos com que fez negócios. Então, seria o caso de anular o concurso.

E o amigo leitor do Blog do Luís Cardoso, o que pensa? Você é contra ou a favor que o concurso seja anulado? Vote ao lado!


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