Dr. Maurício Fernandes, prefeito de São Benedito do Rio PretoDr. Maurício Fernandes, prefeito de São Benedito do Rio Preto

São inúmeras as reclamações que chegam ao Blog sobre a administração do prefeito de São Benedito do Rio Preto, Dr. Maurício Fernandes.

Entre as diversas denúncias, a mais pertinente trata-se da situação dos médicos que atuam no município. A prefeitura é acusada de não pagar estes profissionais e por isso não há médicos para atender a demanda local. O único que atende atualmente a população é o vice-prefeito, que já é idoso e não tem condições de trabalhar sozinho.

A falta de medicamentos, de exames laboratoriais e outros, também é um problema grave.

No setor da Educação a situação não é diferente. O ano letivo de 2014 teve início em abril e não tem data para ser concluído.

Servidores do município durante paralisaçãoServidores do município durante paralisação

Sem pagamentos, os professores fizeram greve e desde então, uma comissão vem tentando um acordo com o prefeito. Os servidores públicos municipais também realizaram paralisação, que foi suspensa após o seguinte acordo, estabelecido na última terça-feira (22):

1 – Será disponibilizada para a comissão as prestações de contas dos recursos do FUNDEB referente ao ano de 2012 para analise de que forma gasto estes recurso no ano passado;
2 – será implantado já no pagamento de agosto, referente a julho/14 o anuênio para as demais categorias;
3 – será formada uma comissão para iniciar a revisão já neste mês (julho/14) do PCCR;
4 – as faltas serão abonadas e repostas de acordo com o planejamento das escolas;
5 – SINFESP e governo formarão uma equipe para junto ao Tribunal de Justiça discutirem de que forma será iniciado o pagamento dos precatórios (Processo dos 10 meses); previsto para este ano – 2014.
6 – apresentação do calendário de pagamento até dezembro de 2014.

O prefeito Maurício é suspeito de desviar verbas que seriam aplicadas na construção de creches no município. Com parte dos recursos recebidos, o gestor aplica uma pequena porcentagem em reformas superfaturando os valores a serem pagos nas obras.

Uma creche, localizada no bairro Mutirão ficou com apenas 54% da obra executada, sendo que o valor foi pago na conta da prefeitura em dezembro de 2012, mas até hoje não foi finalizada. Mais duas creches ficaram inacabadas, ambas com apenas 20% de execução.

A população cobra do judiciário uma fiscalização efetiva nesses contratos e espera medidas enérgicas no município.


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