Excetuando o período nefasto do vitorinismo, o Maranhão fazia tempo não vivia clima e respirava o ar da perseguição política. Desde 2015 que alguns jornalistas são perseguidos por não rezarem na cartilha do Palácio dos Leões, comerciantes são massacrados, assim como sindicalistas, médicos, militares e funcionários públicos.

Para demonstrar a que ponto chega a lei do “quero posso e mando”, até um deputado federal informou que vai mandar seus colegas policiais federais para investigar a vida de outro parlamentar.

Trata-se do policial federal Aluísio Mendes, investido agora na condição de deputado federal, que mirou sua metralhadora para o deputado Josimar do Maranhãozinho por tê-lo  criticado na tribuna da Assembleia Legislativa.

Irado, Mendes disse a uma emissora de rádio que tem em seu gabinete colegas da PF que irá mandá-los escarafunchar os negócios de Maranhãozinho. Que loucura! Que absurdo! E pode um deputado lotar seu gabinete de agentes federais para prestar esse tipo de serviço?

Ora, se pretendia verificar os negócios de Josimar, deveria ter feito quando Mendes exerceu o cargo de secretário de Segurança Pública. Mas, infelizmente, estamos no Maranhão.

Flávio Dino governa o Estado ameaçando quem tentar atrapalhar seu projeto de poder. Quer de qualquer maneira colocar na cadeia a ex-governadora Roseana Sarney, que representa o maior perigo para sua reeleição. Uma perseguição sem tamanho.


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