Blog do Guilherme Seba

Uma denúncia, aparentemente “forjada” na Câmara Municipal de Zé Doca/MA, foi realizada contra o advogado Renato Coelho Cunha, com o objetivo de “atrair a opinião pública”.

Segundo as informações, o problema é meramente político, por certo desafeto da atual gestão à família Cunha, que por ironia do destino tem o mesmo sobrenome da atual prefeita de Zé Doca.

Dessa vez, o palco dos horrores foi na Câmara Municipal de Zé Doca. Naquele momento, a Sr. MARIA DAS GRAÇAS DE OLIVEIRA SIPAÚBA (foto acima), disse que teria contratado o advogado para registrar uma propriedade sua e que, ao invés, o advogado teria registrado ‘para si’ o tereno em nome de um ‘laranja’, que seria a pessoa de nome ALINE GOMES DE ARAÚJO.

Maria das Graças afirmou ainda, que realizou uma denúncia formalizada à Justiça. Entretanto, após a apuração dos fatos, constatou-se na Comarca de Zé Doca o Processo nº 1279/2015, no qual consta uma Ação de Reintegração de Posse do terreno que a Sr. MARIA DAS GRAÇAS DE OLIVEIRA SIPAÚBA, que alega ter sido grilado pelo advogado Renato Cunha.

No processo 279/2015, MARIA DAS GRAÇAS SIPAÚBA alegou ser dona de um terreno localizado na Rua dos Técnicos, Bairro Vila dos Técnicos, município de Zé Doca, disse que o imóvel foi doado ao seu falecido marido pela COLONE – COMPANHIA DE COLONIZAÇÃO DO NORDESTE e pelo MUNICÍPIO DE ZÉ DOCA/MA. Sustentou perante à Justiça que teria descoberto que seu terreno estaria sendo registrado por ALINE GOMES DE ARAÚJO E MARCOS MENDES VIEIRA NETO e requereu a reintegração de posse.

ALINE GOMES DE ARAÚJO E MARCOS MENDES VIEIRA NETO sustentaram para a Justiça que o terreno adquirido por eles não seria o mesmo imóvel ocupado pela MARIA DAS GRAÇAS SIPAÚBA e nem tampouco seria o mesmo terreno que supostamente teria sido “doado” pela COLONE ao falecido marido dela.

Ao Analisar a ação, a juíza da Comarca, DENISE PEDROSA TORRES, disse que não há prova a respeito do exercício de posse pela MARIA DAS GRAÇAS SIPAÚBA e nem prova de grilagem do terreno que ela alega ser dona.

E no final decidiu a juíza: “Pelo exposto, julgo IMPROCEDENTE os pedidos, haja vista a ausência de provas do direito alegado pela parte autora, extinguindo o processo COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO”.

MÁ-FÉ

Na ação não consta o envolvimento de advogado Renato Coelho Cunha como denunciou MARIA DAS GRAÇAS SIPAÚBA na Câmara Municipal de Zé Doca. A ação é datada de 16/07/2015 e a decisão da juíze e de 31/10/2016.

O mais grave é que o nome do advogado Renato Coelho Cunha foi colocado na história em armação articulada na Câmara Municipal de Zé Doca.

Dona Maria das Graças Sipaúba estaria sendo usada na armação política para atingir a família Cunha no Município.


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