Humberto Coutinho ganha homenagem da Uema, com a Medalha Gomes de Sousa
“O deputado Humberto Coutinho, ao longo de sua vida pública, tem prestado grandes serviços à causa da cidadania e da educação em nosso Estado”, declarou o reitor Gustavo Costa. Em seguida, ele explicou que a medalha recebe o nome Gomes de Sousa em homenagem a Joaquim Gomes de Sousa, nascido em Itapecuru-Mirim em 15 de fevereiro de 1829. Conhecido como Souzinha, é figura singular e cultor das ciências e da matemática e modelo emblemático da investigação científica, que é função precípua da instituição universitária.
Segundo o reitor, no ano de 2003, de acordo com o artigo 1º da resolução nº 376/2003, do Conselho Universitário da Uema, ficou instituída a Medalha Gomes de Sousa de mérito universitário, “que tem a finalidade de galardoar personalidades, de dentro e fora do território maranhense, merecedoras de particular reconhecimento por suas realizações nas áreas da educação, da cultura, da ciência, das artes e da tecnologia”.
DISCURSO EMOCIONADO
Ao receber a homenagem, o presidente da Assembleia Legislativa, Humberto Coutinho, se emocionou ao proferir palavras de agradecimentos à direção superior da Uema.
“Estou muito emocionado, porque eu me sinto muito satisfeito com esta homenagem. Afinal de contas, a Uema também faz parte da minha história. É uma instituição que já formou várias gerações. Formou e vem formando pessoas simples e humildes e, desta forma, vem melhorando o nível intelectual de cidades como Caxias, São Luís e outras localidades as mais diversas do nosso Estado”, ressaltou Humberto Coutinho.
Em seu discurso, o presidente da Assembleia Legislativa disse ainda que a Uema tem muito o que comemorar, nestes 35 anos de fundação. “Basta citar um exemplo: os excelentes estudantes da Uema que hoje são excelentes médicos, agrônomos, engenheiros e tantas outras categorias profissionais”, salientou.
O deputado César Pires acrescentou que a Uema nasceu com a missão de produzir e difundir conhecimento orientado para a cidadania e a formação profissional por meio do ensino, pesquisa e extensão, priorizando o desenvolvimento do Maranhão.
Segundo o deputado, a Uema está presente atualmente em 22 municípios maranhenses, reunindo uma comunidade universitária formada por 15 mil alunos, 1.341 professores e 1.064 técnicos administrativos, distribuídos em 22 campi onde são oferecidos 30 cursos presenciais, além dos virtuais.
“Tenho a honra de fazer parte da história da Uema, como professor e como reitor, e de ter contribuído para a formação de milhares de alunos que hoje atuam como competentes profissionais, no Maranhão e em outros estados. E é esta história que nos motivou a propor a realização desta merecida homenagem desta Assembleia Legislativa à Universidade Estadual do Maranhão”, frisou César Pires.
O reitor Gustavo Costa destacou a importância da sessão solene, que teve como finalidade fazer um registro histórico em que a universidade completa três décadas e meia, numa trajetória repleta de realizações que muito orgulha toda a comunidade universitária.
O vice-reitor Walter Canales declarou que o momento é de comemorações: “Nós que fazemos a Uema diariamente não fazemos questão de prêmios ou de ser lembrados, mas quando o somos, lembramos de toda a trajetória na academia, de nossa vida dedicada à instituição como professores e gestores que somos”, frisou Walter.
A Uema teve sua origem na Federação das Escolas Superiores do Maranhão (FESM), para coordenar e integrar os estabelecimentos isolados do sistema educacional superior do Maranhão.
Através da Lei nº 4.400, de 30 de dezembro de 1981, a FESM foi transformada na Universidade Estadual do Maranhão, e teve seu funcionamento autorizado pelo Decreto Federal nº 94.143, de 25 de março de 1987, como uma autarquia de regime especial, pessoa jurídica de direito público, na modalidade multicampi.
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nfelizmente eu venho as redes sociais pra dizer que alguns servidores dessa instituição estão menosprezando toda a qualificação que eu adquiri no interior. Eu passei pela primeira vez no curso de Direito, no ano de 2015, no vestibular da Universidade Estadual do Maranhão – UEMA campus Bacabal onde estudei do primeiro ao quinto período. Logo em seguida, por questões particulares, eu resolvi realizar um novo vestibular, só que pra Universidade Estadual do Maranhão – UEMA campus São Luís onde também obtive êxito. O problema é que a Instituição praticamente não vai aproveitar as disciplinas que já cursei em Bacabal e assim eu irei atrasar todo um período aqui em São Luís. Para eles, é a coisa mais natural do mundo eu ter que esperar um período para que a Instituição aproveite as disciplinas que já cursei. E aí eu pergunto? A Instituição não é a mesma? É claro que sim. O curso não é o mesmo, as disciplinas também não são as mesmas? Sim, claro. Trata-se da mesma grade? Sim, é claro. Então, está provado que na Universidade Estadual do Maranhão – UEMA nem tudo são flores. Estão me negando um Direito previsto na própria lei, de ter o aproveitamento de estudos. Talvez vão querer exclui meu comentário, mas gostaria de mostrar a vocês o quanto as pessoas que trabalham nessa Instituição de ensino tem feito pouco caso da minha situação. Pra se ter uma ideia, a própria diretora. do meu curso me bloqueou do whatsAp depois que eu pedir pra falar com ela pessoalmente. Pode uma coisa dessa? Uma diretora de curso impedir de dá informações a um aluno? Portanto não se iludam com essas publicações mostrando as flores da Universidade Estadual do Maranhão – UEMA. Pelo menos no meu caso, algumas pessoas ( e aqui eu ressalto que a Universidade Estadual do Maranhão – UEMA é muito maior que essa parte podre) que trabalham na naquela Instituição tem menosprezado todo o conhecimento que eu adquiri no interior? E aí fica a pergunta: TUDO ISSO ESTÁ ACONTECENDO POR QUE SOU NEGRO, SEM PARENTES IMPORTANTES E VINDO DO INTERIOR? — com Mozart Baldez e outras 2 pessoas.