AGED alerta criadores para a vacina do rebanho dentro do prazo oficial de campanha

    Vacinas contra a febre aftosa só poderão ser vendidas até o dia 30 de novembro.

    Vacinas contra a febre aftosa só poderão ser vendidas até o dia 30 de novembro.

    Termina oficialmente no próximo dia 30 a segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa. A Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED-MA) alerta os criadores que, dessa vez, não há possibilidade de prorrogação da campanha e, aqueles que não obedecerem o período determinado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, receberão sanções que vão de multa ao impedimento da movimentação do rebanho fora dos limites da propriedade.“Nas últimas campanhas houve uma flexibilização do prazo de vacinação, estendendo-se o encerramento por mais 10 ou 15 dias. Nesta etapa não há essa possibilidade, porque temos que cumprir rigorosamente os prazos acordados com o MAPA, visto que estamos na expectativa de receber a certificação internacional de zona livre de febre aftosa, o que deve acontecer em maio”, explicou Cláudio Azevedo, secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Sagrima).

    O secretário lembrou, ainda, que o rebanho maranhense precisa ser imunizado, porque, segundo ele, “ainda teremos que nos preparar para uma auditoria realizada por uma comitiva europeia, que virá ao estado verificar o cumprimento de todas as exigências sanitárias necessárias”.Vacinas contra a febre aftosa só poderão ser vendidas até o dia 30 de novembro.

    Vacinas contra a febre aftosa só poderão ser vendidas até o dia 30 de novembro.

    Possuidor do 2º maior rebanho bovino do Nordeste e o 3º maior rebanho bubalino do país, o Maranhão tem o compromisso de vacinar mais de 7,5 milhões de cabeças de bois e búfalos até o dia 30 de novembro. Após esse prazo o criador tem mais 15 dias para comprovar a imunização do rebanho no escritório da Aged, onde a propriedade está cadastrada. “Por estarmos em área livre de febre aftosa com vacinação, de reconhecimento nacional, é fundamental que os criadores continuem a vacinar a totalidade do seu rebanho de bovinos e bubalinos, dentro do prazo de campanha”, frisou o responsável pelo Programa de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa do Maranhão, Adriano Moura.
    O criador que não vacinar seus animais não poderá solicitar a Guia de Trânsito de Animal (GTA), documento emitido e exigido pela AGED para que possa circular com seus animais fora da propriedade. E os que deixarem para adquirir a vacina a partir do dia 1º de dezembro, só poderão comprá-la mediante autorização da agência agropecuária, pois as casas de revenda não poderão mais vendê-la. Além disso, os criadores inadimplentes serão multados em R$ 200,00, mais R$ 5,00 por cabeça não vacinada. “Logo em seguida ao encerramento da campanha, nossas equipes estarão em campo buscando os inadimplentes e garantindo o alcance da nossa meta de cobertura vacinal”, garante o diretor geral da AGED, Fernando Lima.
    Vacinas
    A venda de vacinas contra a febre aftosa está sendo realizada em estabelecimentos comerciais cadastrados e autorizados pelo MAPA, que também determina a quantidade de doses a ser comercializada em cada estado.
    Somando a etapa anterior e a atual da campanha de vacinação, os revendedores autorizados receberam 14.746.710 doses para serem comercializadas aqui e em estados vizinhos, como Pará, Tocantins e Piauí. “Na primeira etapa tivemos problema de desabastecimento de vacinas nos estabelecimentos revendedores, mas, dessa vez, o estoque é mais do que suficiente para atender a demanda do estado”, pontuou Fernando Lima.
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    Fonte: Sagrima/Aged |

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    Golpe de prefeito aliado a Flávio Dino vai ser denunciado na Justiça

    Embora o presidente da Embratur, Flávio Dino,  se apresente com discurso de mudanças e tente mostrar práticas inovadoras, os seus apoiadores representam tudo o que existe de mais nefasto na política do Maranhão, além de alguns quadrilheiros conhecidos da Polícia Federal e outros que usam e abusam de emendas parlamentares em benefício próprio.

    O prefeito de Santa Inês, Ribamar Alves, é um exemplo da companhia que Dino tem no seu projeto de virar governador do Maranhão. Imagine o amigo leitor essa turma no poder?

    Alves baixou um decreto para que na sua ausência assuma o cargo de prefeito da cidade a secretária de Administração, Solange Cavalcanti da Cunha. Uma imoralidade e ilegalidade.

    Revoltado, o vice-prefeito, substituto de direito de Ribamar Alves, vai ingressar na Justiça, caso o prefeito se afaste e deixe em seu lugar a secretária de Administração.

    Em sua página na rede social, o vice pede desculpas ao povo de Santa Inês por ele ter se iludido com as promessas de Ribamar Alves de fazer de Santa Inês uma outra cidade.

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    Laranja no esquema de Carlinhos Cachoeira declara apoio à Flávio Dino

    Sérgio Guanabara já preso pela PF, na Operação Rapina, juntamente com uma quadrilha especializada no desvio de verbas públicas.

    Do Atual7

    Eleito debaixo do sovaco do prefeito de Coelho Neto, Soliney Silva (PRTB), o vice do município, Sérgio Ricardo Viana Bastos, o ‘Sérgio Guanabara’, após romper com seu grupo político, declarou apoio, nesta quarta-feira (20), à candidatura do comunista Flávio Dino de Castro e Costa, ao governo estadual em 2014.

    FOTO CRIMINOSA O presidente da Embratur, Flávio Dino, que cometeu crime eleitoral ao usar o escritório da Embratur para posar como candidato ao governo estadual. Foto: Divulgação FOTO CRIMINOSA O presidente da Embratur, Flávio Dino, que cometeu crime eleitoral ao usar o escritório da Embratur para posar como candidato ao governo estadual. Foto: Divulgação

    Guanabara fez questão de ir à Brasília, juntamente com os pedetistas Rosângela Curado, pré-candidata à Câmara Federal pela oposição – que deixou o grupo Sarney por não ter sido escolhida como vice de Luis Fernando Silva, e o presidente da Câmara Municipal de Chapadinha, Nonato Baleco – que reduziu em 50% um contrato de publicidade, após denúncias da imprensa local, para confirmar o novo interesse eleitoral.

    Embora jurista conhecedor da Lei das Eleições, o presidente da Embratur recebeu a comitiva eleitoral em seu gabinete, em horário de expediente, e fez questão de pousar para fotos.

    Polícia Federal

    O novo apoiador de Flávio Dino é suspeito de envolvimento no esquema do bicheiro Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e foi citado na Operação Monte Carlos, da Polícia Federal, como sócio de uma empresa que opera no esquema ilícito.

    De acordo com a PF, Sérgio Guanabara é um dos sócios laranjas da Rede Brasiltur de Televisão, empresa que opera apesar de não ter conquistado outorga junto a Anatel.

    Ainda de acordo o levantamento feito pela Polícia Federal, a Brasiltur teria sido constituída para dar suporte às atividades criminosas do contraventor na área de comunicação.

    Em resposta ao jornal Correio Braziliense, que noticiou o fato, o vice-prefeito de Coelho Neto alegou que havia deixado a empresa ‘quatro meses após’ uma transação operada por agentes de Cachoeira e o ex-senador Demóstenes Torres, e que não compactua ‘com qualquer ilegalidade’.

    Ficha corrida

    Apesar das declarações de moralidade, levantamento feito pelo Atual7 constatou, porém, que Sérgio Guanabara foi preso na cidade de Caxias pela Polícia Federal, em 2009, na Operação Rapina IV, em razão de investigações que apuraram a existência de uma quadrilha especializada no desvio de verbas públicas.

    A operação foi um desdobramento da Rapina III, deflagrada a partir de um inquérito policial que ainda tramita na Superintendência de Polícia Federal no Maranhão, desde o ano de 2007.

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    Senado aprova minirreforma eleitoral para tentar conter custo de campanha

    Câmara já tinha aprovado; texto vai agora para sanção presidencial. Minirreforma limita gastos dos candidatos com cabos eleitorais.

    Priscilla Mendes

    Do G1, em Brasília

     O Senado Federal aprovou nesta quarta-feira (20) projeto de lei que introduz mudanças pontuais na legislação eleitoral, chamado de minirreforma eleitoral. O texto traz medidas que visam reduzir o custo das campanhas eleitorais, como a limitação de cabos eleitorais, mas manteve a proibição às doações por empresas ligadas a concessionárias de serviços públicos.

    O texto, que já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados, seguirá para sanção da presidente Dilma Rousseff.

    Da forma como foi aprovado inicialmente pelos senadores, estariam liberadas as doações de concessionárias de serviços públicos caso elas não fossem “responsáveis diretos pela doação”.

    Na Câmara, essa possiblidade foi excluída, decisão que foi ratificada nesta quarta-feira pelos senadores. Está mantida, portanto, a legislação atual, que proíbe essas doações para evitar que empresas contratadas pelo Estado financiem candidatos do governo.

    A minirreforma introduz também mudanças que visam reduzir o custo das campanhas: limita gastos com alimentação a 10% da receita da campanha e, com combustível, a 20%; proíbe “envelopamento de carros” com adesivos e veta pintura de muros e uso de cavaletes em vias públicas.

    Fica proibido também uso de bonecos, placas, faixas, cartazes, bandeiras e pinturas em muro de bens particulares. O autor da proposta, senador Romero Jucá (PMDB-RR), explicou que geralmente os proprietários recebem dinheiro dos candidatos para colocar placas e faixas na frente de casa.

    “O que acontece na prática: você aluga um espaço da casa para botar a placa depois chega um candidato e paga para tirar a placa do adversário e botar outra. Envelopar o carro também não, porque as pessoas envelopam o carro, que vira um outdoor, mas pede um tanque de gasolina para isso”, afirmou Jucá.

    O projeto acaba com o chamado “candidato secreto”, pessoas que substituem candidaturas na véspera da eleição. Com a nova lei, a troca de candidatos só poderá ser feita até 20 dias antes das eleições.

    O texto ainda permite que políticos que receberam punição da Justiça Eleitoral parcelem a multa em até 60 vezes, desde que cada parcela não ultrapasse o limite de 10% dos seus rendimentos.

    Com o projeto, quem cometer boca de urna poderá receber pena de prisão, pagar multa e ser processado. Atualmente, a prisão pode ocorrer, mas fica à cargo da autoridade policial que realizar o flagrante.

    Manifestações em redes sociais não serão consideradas campanha e autor de ofensa nessas redes poderá responder civil e criminalmente. Além disso, o projeto autoriza realização de comício até a madrugada do dia das eleições.

    Validade das regras Não há consenso dentro do Congresso sobre a aplicação das regras da minirreforma já nas eleições de 2014. A legislação determina que só valem na eleição regras aprovadas até um ano antes da disputa.

    O senador Romero Jucá faz parte do grupo de parlamentares que apostam na validade da lei já para 2014 porque, segundo ele, a minirreforma trata apenas de regras administrativas.

    “Vale para 2014 porque nós não estamos mudando regras de eleição. São regras administrativas procedimentais, que criam procedimentos de fiscalização, de transparência, de gasto, então não há nenhuma regra que de certa forma, impacte o direito de cada um disputar a eleição”, declarou o autor da proposta.

    Um dos senadores que questionaram a validade para 2014 foi o líder do PSB, Rodrigo Rollemberg (DF). “Esse projeto trata de convenções. Convenções fazem parte do processo eleitoral. Trata de propaganda eleitoral. Portanto, eu entendo que nós podemos estar cometendo um equívoco. Qual é o equívoco? De trazer dúvidas, trazer controvérsias, e mais uma vez ficará para o Tribunal Superior Eleitoral decidir, muito próximo da eleição, efetivamente o que pode e o que não pode”, declarou o senador.

    A ministra do TSE, Cármem Lúcia, esteve na semana passada – ainda na condição de presidente da corte; ela foi sucedida nesta terça por Marco Aurélio Mello – com o presidente do Senado, Renan Calheiros, para discutir a validade da minirreforma. Segundo relatou Jucá, a ministra tem a opinião de que o projeto poderá ser aplicado em 2014.

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    Unihosp desconfia de hospitais e maltrata clientes

    Por Luis Cardoso

    Cheguei hoje ao UDI Hospital por volta das 10h, passei pela recepção, peguei uma senha e, minutos depois, estava sendo atendido pelo ortopedista. Um problema decorrente de um acidente com quadriciclo na cidade de Barreirinhas, no último domingo.

    Ontem, dia 19, não pude comparecer ao hospital porque tive uma audiência no juizado criminal na cidade de São José de Ribamar, respondendo a um processo que move contra mim o ex-comandante da Polícia Militar do Maranhão, coronel Franklin Pacheco.

    Mas hoje, 20, estou aqui no UDI Hospital sentindo na pele o sofrimento dos que necessitam ser atendidos como usuários de planos de saúde, Embora, a exemplo de muitos, pago religiosamente as prestações do Unihosp.

    Após passar por uma radiografia, o médico achou por bem que eu fosse submetido a uma tomografia computadorizada. Ele desconfia que uma ou algumas costelas estejam fraturadas.

    Só Deus e eu sabemos a dor que sinto no momento. Mal posso levantar, andar e sentar. Quando respiro doe e nem o sorriso é capaz de abafar a dor.

    A atendente teve de ligar para a UniHosp e saber se meu plano de saúde, que eu pago em dia, podia autorizar os meus procedimentos, e me deu um prazo de 10 minutos, enquanto o plano de saúde faz uma auditoria para saber se realmente eu preciso da tomografia computadorizada, para identificar se minhas costelas estão ou não avariadas.

    Enquanto isto, a dor aumenta, e a fome também.

    São 13h35min. Passados 30 minutos, voltei à atendente, e ela informa que a auditoria ainda está sendo realizada. Então, eu chego à conclusão que o meu plano de saúde não confia nos médicos do UDI Hospital. Ora, se o médico pede que eu passe por uma tomografia computadorizada, porque a UniHosp tem de saber de lá, da sua sede, distante à quilômetros daqui do hospital, se eu devo ou não ser submetido aos procedimentos?

    O certo é que continuo aqui, na sala de espera, aguardando o irresponsável do meu plano de saúde fazer a tal auditoria. E olha que esse famigerado plano não espera nenhum minuto para não liberar um atendimento médico se uma prestação estiver atrasada.

    Alguns anos fui usuário da UniHosp, mas por aporrinhações, acabei me desligando. Voltei para enfrentar novos sofrimentos. Será se sou sadomasoquista?

    O UniHosp é um plano de propriedade do sr. Elie Georges Hachem, ex-sócio de Alessandro Martins, na Euromar, quando a dupla iniciou vários golpes contra o fisco estadual, levando uma série de cliente ao prejuízo.

    A UniHosp é o mesmo plano de saúde contratado pela Caema, por valores acima de R$ 23 milhões, para atender os funcionários daquela empresa. E até os servidores da Caema se assustam quando sabem das cifras do contrato.

    A Unihosp pertence ao empresário Elie Georges Hachem, amigo pessoal do secretário de Estado da Saúde, Ricardo Murad.

    E precisa dizer mais alguma coisa?

    ATUALIZAÇÃO

    Fui informado agora que, ontem, um usuário, há 12 anos no UniHosp teve um procedimento médico rejeitado, porque a auditoria do plano de saúde achou desnecessário o atendimento.

    Essa é pra senhora, promotora Lítia Cavalcante.

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    TJMA confirma pagamento da GPJ e do 13º salário neste sábado (23)

    Guerreiro Júnior determinou a antecipação do pagamento (Foto: Ribamar Pinheiro) Guerreiro Júnior determinou a antecipação do pagamento (Foto: Ribamar Pinheiro)

    Cumprindo determinação do presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), desembargador Antonio Guerreiro Júnior, os servidores com cargos efetivos, estáveis, comissionados e funções gratificadas do Poder Judiciário recebem neste sábado (23) a Gratificação por Produtividade Judiciária (GPJ) e o 13º salário.

    “Com o espírito natalino que move a todos nesse período, autorizei a antecipação do pagamento da GPJ e do 13º salário, aos servidores do Poder Judiciário em todo o Estado”, afirma Guerreiro Júnior.

    INCORPORAÇÃO – Desde o mês de outubro, foi acrescentado aos salários dos servidores do Poder Judiciário o percentual de 11,98% referente a URV (Unidade Real de Valor), conforme o Decreto n° 29.396/2013.

    “A implantação do percentual de 11,98% nos contracheques foi mais uma conquista que serve de estímulo aos servidores da Justiça, e mostra o nível de comprometimento do Tribunal com a sua valorização profissional”, ressalta Guerreiro Júnior.

    O Decreto abriu o crédito suplementar de R$ 12 milhões do orçamento do Poder Judiciário, para reforço das dotações da Lei Orçamentária atual, após o pedido feito pelo presidente do TJMA, para cumprimento de decisão judicial em favor dos servidores.

    Os contracheques dos servidores encontram-se disponíveis no Portal do Judiciário, no link “Página do Servidor”.

    Assessoria de Comunicação do TJMA

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    Transitado em julgado: prefeito de Alto Alegre será cassado pela Justiça

    Blog do Luís Pablo

    O prefeito Atenir Ribeiro Marques pode dizer adeus ao comando do Executivo Municipal de Alto Alegre do Pindaré. Ele foi condenado a 5 (cinco) anos de suspensão dos seus direitos políticos.

    O Ministério Público Estadual representou Atenir Botelho “por ato de improbidade administrativa, consistente na edição do Decreto Municipal de Emergência de nº 001/2009, de 02/01/2009, com desvio de finalidade, unicamente para o fim de escapar aos rigores dos procedimentos licitatórios, eis que nas palavras do Parquet não houve situação de calamidade pública que justificasse sua edição”.

    A representação feita pelo MP foi julgada procedente pela Juíza Marcelle Adriane Farias Silva Titular. “JULGO PROCEDENTE A PRESENTE AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA PARA CONDENAR ATENIR RIBEIRO MARQUES a 05 (cinco) anos de suspensão dos direitos políticos, proibição de contratar com o Poder Público pelo mesmo prazo e pagamento de multa civil no valor correspondendo ao dobro de sua atual remuneração como Prefeito Municipal, quantia a ser revertida em prol do Fundo de Defesa dos Direitos Difusos, não havendo que se falar em ressarcimento do dano, que tenho por inocorrente. O cumprimento das sanções é devido a partir do trânsito em julgado desta decisão”.

    O prefeito Atenir Ribeiro deixou o processo correr a revelia, deixando a sentença transitar livremente em julgado, sem interposição de recurso.

    Portanto, se a decisão já transitou em julgado, não cabe mais a proposição de reclamação da defesa do (ainda) prefeito de Alto Alegre do Pindaré, que deverá ter o mandato cassado pela Justiça.

    Processo-3-e1384915387591

    Processo-e1384915339799

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    Ribamar Alves nomeia “prefeita substituta” em Stª Inês…

    O Decreto nº 128, assinado pelo prefeito de Santa Inês, Ribamar Alves (PSB) – e publicado no Diário dos Municípios – subverte todo o conceito de ascensão e substituição aos postos de poder público no país.

    O Decreto de Ribamar AlvesO Decreto de Ribamar Alves

    Alves, que tirou licença da prefeitura, simplesmente nomeou uma  espécie de prefeita substituta, ignorando a existência do vice-prefeito, eleito exatamente para substituí-lo em períodos de ausência.

    Solange Cavalcanti, “prefeita substituta”Solange Cavalcanti, “prefeita substituta”

    Trata-se da secretária de Administração Solange Cavalcanti da Cunha, a quem Alves decidiu “delegar a prolação dos atos administrativos  à gestão do município de Santa Inês”.

    No Decreto, assinado desde o dia 19 de junho (veja íntegra ao lado), Solange passa a ter poderes para, “em nome do município de Santa Inês assinar contratos administrativos, convênios, protocolos, termos de parcerias, com organizações sociais de interesse público, ou órgãos públicos nas esferas estadual e federal, suas fundações e autarquias”.

    A nova “prefeita” tem poderes ainda para “baixar portarias e ordens de serviços, nomear, exonerar, remover, ceder, enquadrar e redistribuir servidores”.

    O mais estranho é que o vice-prefeito nada diz sobre a usurpação do seu posto…

    DO BLOG DE MARCO D’EÇA

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    Ricardo Murad traiu Sarney Filho para se aventurar com Aluízio Mendes

    Aluízio Mendes eufórico com Ricardo MuradAluízio Mendes eufórico com Ricardo Murad

    Em política tudo é possível, principalmente no Maranhão. O deputado federal Sarney Filho sempre foi apoiado desde a sua primeira eleição para deputado estadual e nas reeleições pelo amigo pessoal e quase parentes, Ricardo Murad.

    Mas em 2014 o supersecretário de Saúde decidiu assumir um outro romance eleitoral. Vai apoiar para a Câmara Federal o balança mas não cai, Aluízio Mendes, secretário de Segurança Pública.

    A dupla tem percorrido os municípios nos entornos de Coroatá, cidade administrada por Teresa Murad, esposa de Ricardo, prometendo ações da Segup e da Saúde.

    Os dois administram os setores mais frágeis do governo do Maranhão, mas ainda assim eles acham que podem ser os mais votados na eleição de 2014.

    Sarney Filho tem reclamado a amigos mais próximos, mas como bom carneiro ele não berra. Ainda acredita que Murad use o mesmo punhal contra Aluízio Mendes, com quem o secretário de Saúde tem conversas reservadas sobre as aquisições da Segup., notadamente as do sistema de monitoramento eletrônico.

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    Maranhão paga as maiores pensões para filhas solteiras de ex altos funcionários do TJ e TCE

    RAPHAEL GOMIDE/REVISTA ÉPOCA

    As pensões a filhas solteiras de funcionários públicos consomem por ano R$ 4,35 bilhões do contribuinte – e muitas já se casaram, tiveram filhos, mas ainda recebem os benefícios.

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    As pensões a filhas solteiras de funcionários públicos consomem por ano R$ 4,35 bilhões do contribuinte – e muitas já se casaram, tiveram filhos, mas ainda recebem os benefíciosAs pensões a filhas solteiras de funcionários públicos consomem por ano R$ 4,35 bilhões do contribuinte – e muitas já se casaram, tiveram filhos, mas ainda recebem os benefícios

    Era um sábado nublado. No dia 10 de novembro de 1990, a dentista Márcia Machado Brandão Couto cobriu-se de véu, grinalda e vestido de noiva branco com mangas bufantes para se unir a João Batista Vasconcelos. A celebração ocorreu na igreja Nossa Senhora do Brasil, no bucólico bairro carioca da Urca. A recepção, num clube próximo dali, reuniu 200 convidados. No ano seguinte, o casal teve seu primeiro filho. O segundo menino nasceu em 1993. Para os convidados do casamento, sua família e a Igreja Católica, Márcia era desde então uma mulher casada. Para o Estado do Rio de Janeiro, não. Até hoje, Márcia Machado Brandão Couto recebe do Estado duas pensões como “filha solteira maior”, no total de R$ 43 mil mensais. Um dos benefícios é pago pela Rioprevidência, o órgão previdenciário fluminense. O outro vem do Fundo Especial do Tribunal de Justiça. A razão dos pagamentos? Márcia é filha do desembargador José Erasmo Couto, que morreu oito anos antes da festa de casamento na Urca.

    Os vultosos benefícios de Márcia chegaram a ser cancelados por uma juíza, a pedido da Rioprevidência. Ela conseguiu recuperá-los no Tribunal de Justiça do Rio, onde seu pai atuou por muitos anos. O excêntrico caso está longe de ser exceção no país. Um levantamento inédito feito por ÉPOCA revela que pensões para filhas solteiras de funcionários públicos mortos custam ao menos R$ 4,35 bilhões por ano à União e aos Estados brasileiros. Esse valor, correspondente a 139.402 mulheres, supera o orçamento anual de 20 capitais do país – como Salvador, Bahia, e Recife, Pernambuco. Ao longo de três meses, ÉPOCA consultou o Ministério do Planejamento e os órgãos de Previdência estaduais para apurar os valores pagos, o número de pensionistas e a legislação. Ao menos 14 Estados confirmaram pagar rendimentos remanescentes para filhas solteiras, embora todos já tenham mudado a lei para que não haja novos benefícios. Hoje, as pensões por morte são dadas a filhos de ambos os sexos até a maioridade e, por vezes, até os 24 anos, se frequentarem faculdade. Santa Catarina, Amapá, Roraima, Tocantins e Mato Grosso do Sul informaram não ter mais nenhum caso. Distrito Federal, Ceará, Rio Grande do Norte, Alagoas, Rondônia e Piauí deram informações incompletas ou não forneceram a quantidade de pensionistas e o valor gasto. ÉPOCA não conseguiu contato com a Paraíba. É provável, portanto, que os números sejam superiores aos 139.402 apurados e aos R$ 4,35 bilhões.

    NO EXTERIOR Tereza Gavinho com sua família em Roma (à esquerda) e na Disney (à direita). Ela nega ter vivido com o pai dos três filhos (Foto: Arq. pessoal)NO EXTERIOR
    Tereza Gavinho com sua família em Roma (à esquerda) e na Disney (à direita). Ela nega ter vivido com o pai dos três filhos (Foto: Arq. pessoal)

    Oriunda de uma época em que as mulheres não trabalhavam e dependiam do pai ou do marido, a pensão para filhas solteiras maiores de 21 anos pretendia não deixar desassistidas filhas de servidores mortos. Hoje, a medida dá margem a situações como a de Márcia e a diversas fraudes. Para ter o direito, a mulher não pode se casar ou viver em união estável. Para driblar a lei e seguir recebendo os benefícios, muitas se casam na prática. Moram com o marido, têm filhos, mas não registram a união oficialmente. O governo federal concentra 76.336 casos. Isso corresponde a 55% dos benefícios do país, só entre filhas de servidores civis mortos até dezembro de 1990. Os militares da União descontam mensalmente 1,5% do salário para deixar pensão para as filhas. O custo anual aos cofres federais é de R$ 2,8 bilhões. Segundo o Ministério do Planejamento, trata-se de direito adquirido. O total diminuiu 12% desde 2008. Houve 3.131 mortes, 1.555 mudanças de estado civil, e 1.106 assumiram cargo público – pela lei federal, motivo de perda. As “renúncias espontâneas” foram apenas 518. O governo afirma que “as exclusões decorrem do trabalho de qualificação contínua da base de dados de pessoal” e que a busca por inconsistências na folha é permanente. A partir de 2014, a Pasta centralizará a lista de pensionistas filhas solteiras, hoje dispersas.
    O Rio de Janeiro, antiga capital do país, é o Estado com mais casos: 30.239, a um custo anual de R$ 567 milhões, um terço dos 807_solteira4benefícios da Rioprevidência. Em São Paulo, 15.551 mulheres consomem R$ 451,7 milhões por ano. As pensões paulistas custam, em média, R$ 2.234, quase o dobro das fluminenses. Valem para mortes até 1992 para civis (4.643), e até 1998 para militares estaduais (10.908). Segundo a São Paulo Previdência (SPPrev), há recadastramento anual obrigatório para identificar irregularidades. “Pensionistas que mantêm união estável e não a informam à autarquia praticam fraude, estão sujeitas à perda do benefício e a procedimentos administrativos e podem ter de ressarcir os valores”, informou a SPPrev.

    Uma das pensões polêmicas pagas por São Paulo, a contragosto, vai para a atriz Maitê Proença. Seu pai, o procurador de Justiça Eduardo Gallo, morreu em 1989. Maitê recebe cerca de R$ 13 mil, metade da pensão, dividida com a viúva. Em 1990, Maitê teve a filha Maria Proença Marinho, com o empresário Paulo Marinho, com quem teve um relacionamento por 12 anos, não registrado. A SPPrev cortara o benefício, sob a alegação de que a atriz vivera em união estável. Maitê recorreu, obteve sentenças favoráveis em primeiro grau e no Tribunal de Justiça. Mantém a pensão, ainda em disputa. Segundo seu advogado, Rafael Campos, Maitê “nunca foi casada nem teve união estável” com Marinho, e a revisão do ato de concessão da pensão já estava prescrita quando houve o corte. “O poder público não pode rever seus atos a qualquer momento, senão viveremos numa profunda insegurança jurídica”, diz.

    O Rio Grande do Sul paga 11.842 pensões para filhas solteiras, ao custo de R$ 319,5 milhões, média de R$ 2.075 mensais cada. Depois, vêm Paraná (1.703 e R$ 92,5 milhões anuais); Minas Gerais, com 2.314 casos, e gastos de R$ 67 milhões por ano; Sergipe (571, R$ 19,3 milhões), Pará (276), Mato Grosso (198), Bahia (163), Acre (123), Amazonas (31), Maranhão (21), Pernambuco e Espírito Santo (ambos com 17 cada).

    O Maranhão paga as maiores pensões entre os Estados brasileiros – R$ 12.084 mensais, em média. Segundo o órgão previdenciário maranhense, todas são pagas a filhas de magistrados e integrantes do Tribunal de Contas do Estado. Amazonas, com benefícios médios de R$ 7.755, e Acre, com R$ 6.798, aparecem em seguida. Por todo o país, há mulheres com três ou quatro filhos do mesmo homem que dizem jamais ter vivido em união estável. “Tenho sete filhos com o mesmo pai, mas só namorava”, diz uma pensionista do Rio. Situação semelhante é vivida pela advogada Tereza Cristina Gavinho, filha de delegado de polícia (salário aproximado de R$ 20 mil), cuja pensão foi cortada, mas devolvida após decisão da Justiça. De acordo com a Rioprevidência, há “sérios indícios de omissão dolosa do casamento/convivência marital com o sr. Marcelo Britto Ferreira, com o qual tem três filhos!!!”. Tereza nega ter vivido com ele. Algumas explicações são curiosas. “O pai dos meus filhos é meu vizinho e é casado”, diz uma mulher no Rio. “Não posso ter união estável porque sou homossexual”, afirma outra. A maioria das fraudes é constatada após denúncias de parentes, geralmente por vingança. “A parte mais sensível do ser humano é o bolso, e aí não tem fraternidade nem relação maternal”, afirma Gustavo Barbosa, presidente da Rioprevidência.

    A dentista Márcia, alvo de uma ação popular que inclui fotos de seu casamento, nega ter se casado. Numa ação para obter pensão alimentícia para os filhos, afirma, porém, que “viveu maritalmente com João Batista, sobrevindo dessa relação a concepção dos suplicantes (filhos)”. Seu advogado, José Roberto de Castro Neves, diz que a cerimônia religiosa foi “como um teatro, ela era de uma família tradicional, mãe religiosa e pai desembargador, então ela fez essa mise-en-scène”. Márcia não trabalha como dentista. Vive dos benefícios. Para a Procuradoria-Geral do Rio, tal pensão gera “parasitismo social” – por contar com a pensão, o cidadão deixa de produzir para a sociedade. Em 2011, o Rio passou a exigir a assinatura de termo em que as pensionistas declaram, “sob as penas da lei”, se vivem ou viveram “desde a habilitação como pensionista, em relação de matrimônio ou de união estável com cônjuge ou companheiro”. A Rioprevidência hoje corta a pensão de quem reconhece casamento, recusa-se a assinar ou falta, após processo administrativo. A partir da medida, 3.140 pensões foram canceladas, uma economia anual de R$ 100 milhões.

    ENEFICIADA A atriz Maitê Proença. Ela nega ter sido casada e recebe R$ 13 mil por mês como “filha solteira” (Foto: Reginaldo Teixeira/Ed. Globo)ENEFICIADA
    A atriz Maitê Proença. Ela nega ter sido casada
    e recebe R$ 13 mil por mês como “filha solteira”
    (Foto: Reginaldo Teixeira/Ed. Globo)

    Até os advogados de Márcia e Maitê reconhecem a necessidade de combater irregularidades e abusos. “O risco é tratar os casos sem analisar as peculiaridades. Evidentemente, há abusos que devem ser coibidos”, diz Castro Neves, advogado de Márcia. O maior risco, na verdade, é o Brasil seguir como um país de privilégios mantidos pelo contribuinte.

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    Max Barros defende mudança para aumentar receita do Maranhão

    O deputado Max Barros (PMDB) defendeu, na sessão de ontemuntitled (19), posicionamento firme da Assembleia Legislativa, em relação à possibilidade do Fundo de Participação do Estado (FPE) vir a sofrer redução, e, para garantir que o Maranhão seja contemplado, apresentou requerimento com emenda ao Congresso Nacional, assegurando receita extra de pelo menos R$ 300 milhões por ano.

    Max Barros explicou que a redução pode ocorrer por conta de o Maranhão receber uma grande parte do Fundo de Participação como Estado não-produtor. O deputado lembrou que o tema está sendo debatido no Congresso Nacional e a proposta que foi do Governo Federal não contempla o Maranhão, mesmo ele fazendo o transporte dos minérios e a utilização do Porto do Itaqui, causando impactos ambientais e sociais.

    LEI KANDIR

    Em aparte, o deputado Manoel Ribeiro (PTB) lembrou que outro problema foi que a Lei Kandir, que desonera de impostos os produtos exportados, prejudicou o Maranhão, e que tudo que sai pelo Porto do Itaqui não paga imposto. Max Barros concordou que a Lei Kandir penaliza o Maranhão, citando que grandes empreendimentos, como a Alumar e a Vale, geram empregos e dinamizam a economia, mas, por outro lado o Estado também abre mão de uma receita muito grande. No caso da Eletronorte, também não recebe o ICMS da energia, que é um valor alto.

    O deputado Marcelo Tavares (PSB) também fez aparte e disse que em relação à usina de gás de Santo Antônio dos Lopes vai acontecer o mesmo.

    Max Barros afirmou não ser contra os grandes empreendimentos, desde que obedeçam as regras e as questões ambientais, porque injetam recursos na economia e geram empregos. “De fato a Alumar tem 1/5 da ilha de São Luís, a água é de graça porque é poço artesiano, consome duas vezes mais energia do Estado e traz benefícios, mas poderia trazer muito mais ainda. No caso do gás, eu tenho uma postura um pouco diferenciada, porque o gás é produção de energia e, no momento que tiver energia no nosso Estado, é um handcap muito grande para economia do Estado, não ficamos dependendo de outros Estados”, garantiu.

    PREJUÍZOS

    O deputado Magno Bacelar (PV) elogiou a proposta de Max Barros, que explicou que o projeto de lei que está tramitando no Congresso Nacional é o que trata do Código Mineral e que a receita referente ao Código Mineral hoje é em torno de R$ 2 bilhões, distribuído basicamente entre a União e os estados onde é extraído o minério, principalmente o Pará e Minas Gerais. Com novo Código, passará para R$ 4 bilhões.

    “A proposta do Governo Federal foi equivocada e nós podemos corrigir isso no Congresso Nacional, e isso pode representar uma receita substantiva para o nosso Estado, não só para repassar para os municípios que estão ao longo da ferrovia como para o próprio Estado do Maranhão, para alavancar os seus investimentos. E esse é o momento que nós temos de discutir isso”, explicou.

    Disse ainda que o requerimento propondo emenda a esse projeto vai ser encaminhado ao presidente da Câmara Deputado, Henrique Alves, ao relator da Comissão Especial, o deputado Leonardo Quintão, e ao coordenador da Bancada Federal, Sarney Filho, para mostrar que a Assembleia Legislativa do Maranhão não concorda com essa repartição de recursos.

    RECEITA EXTRA

    A proposta é que 20 por cento desses recursos, em torno de R$ 800 milhões, sejam repartidos entre os corredores de transportes, e o restante, R$ 3,2 bilhões, continuarão nos Estados já beneficiados.

    Com a medida, Max Barros disse que o Maranhão pode receber de R$ 300 ou R$ 400 milhões. “Não é favor, é porque nós fazemos jus a esses recursos porque nós somos impactados, nós damos infraestrutura para esses empreendimentos”.

    Antes do encaminhamento do projeto original, Max Barros contou que esteve em Brasília, com os ministros do Turismo, Gastão Vieira, e de Minas e Energia, Edison Lobão, este ligado ao tema, tentando introduzir a modificação, mas sem sucesso, porque o Governo Federal não queria introduzir a mudança. O deputado garantiu que os dois ministros maranhenses não tiverem culpa pela envio do projeto na forma que foi mandado ao Congresso Nacional, prejudicando o Maranhão.

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    Filha do deputado Raimundo Louro é assaltada na Lagoa

    Priscila Louro e o pai Raimundo LouroPriscila Louro e o pai Raimundo Louro

    A empresária Priscila Louro, filha do deputado estadual Raimundo Louro (PR), acabou de ser assaltada na Lagoa da Jansen, em São Luís-MA.Segundo informações, Priscilla estava saindo junto com sua mãe, Adelaide Pereira, do Restaurante e Bar Kitaro, quando foi abordada por um flanelinha identificado pelo apelido de “De Menor”.

    O assaltante apontou um revólver 22 na cabeça da filha do deputado e levou seus dois celulares. Ela ainda chegou a reagir, evitando que o flanelinha levasse sua bolsa.

    “Ele estava vigiando meu carro, quando se aproximou de mim e puxou meus celulares, anunciando que era um assalto. Cheguei a pensar que fosse brincadeira, pois frequento o lugar e sempre olho ele vigiando os carros. Mas quando ele colocou a arma na minha testa, foi que me dei conta de que era verdade”, relatou Priscilla Louro, ao titular do blog.

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