Mais um exemplo de corrupção que o partido de Flávio Dino implanta na administração pública
O PCdoB, partido de Flávio Dino, ocupa a Secretaria Municipal de Educação da forma mais desastrosa e corrupta possível.
Além de firmar convênios para o fornecimento de merenda escolar pagando mais de R$ 50 milhões para uma empresa que é proibida de negociar com o serviço público, insiste em deixar fora da sala de aula professores e alunos, e agora se revela em um novo escândalo.
Veja abaixo os detalhes divulgados hoje pelo Atual7
Os gastos de quase R$ 9 milhões em um convênio assinado, em dezembro de 2013, com dispensa de licitação, entre o Executivo Municipal – por intermédio das secretarias de Educação (Semed) e de Informação e Tecnologia (Semit) – e a Fundação CPqD (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações), poderia ter sido evitado.
Explica-se:
Ao custo total de R$ 8.999.994,00 (oito milhões, novecentos e noventa e nove mil, e novecentos e noventa e quatro reais), a CPqD se comprometeu a implementar uma solução de gestão da educação nas escolas públicas da cidade, permitindo o acesso online a informações sobre cerca de 90 mil alunos de todas as 252 escolas da capital maranhense, como em consultas a informações sobre a disponibilidade de vagas nas unidades, a rematrícula automática dos estudantes e a realização de transferências online. Tudo muito bonito e tecnológico, porém o gasto é completamente desnecessário.
Criado no Governo Lula, o Portal do Software Público Brasileiro, um repositório de softwares e sistemas de livre utilização pelo governo e sociedade, possui entre seus principais programas para download o sistema i-Educar, desenvolvido pela Prefeitura Municipal de Itajaí, Santa Catarina.
Da mesma forma que o software milionário, o i-Educar é um sistema de gestão escolar que tem como uma de suas vantagens à centralização das informações de todas as escolas municipais em um banco de dados único, controlando o cadastro de alunos, contendo os seus dados pessoais, familiares e pedagógicos.
O sistema grátis possui ainda as funcionalidades: matrículas, transferências, emissão de certificados e diplomas, suspensões, quadro de horários, tudo realizado de forma integrada, e com dados obtidos em tempo real, como os relatórios gerenciais e dados exigidos pelo Ministério da Educação para liberação de recursos para o município.
Mais avançado que o programa ‘alugado’ da CPqD, o sistema oferecido pelo Portal do Software Público Brasileiro conta ainda com os módulos de biblioteca, escola, recursos humanos e transporte escolar, além de dar a liberdade para que a unidade tenha uma gestão feita de forma sistemática e informatizada, diminuindo assim a carga de trabalho de todo corpo administrativo da escola e da própria Secretaria Municipal de Educação, resultando em mais tempo livre para o desempenho de outras atividades.
Atualmente, além de Itajaí, o i-Educar é utilizado em mais de 40 municípios distribuídos pelos estados de Alagoas, Amapá, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e no Distrito Federal.
A Prefeitura de Navegantes (SC), que implementou o i-Educar no início de abril deste ano, chegou a publicizar a escolha pelo software livre como uma marca de ‘inovação na gestão escolar’ do município.
Sem diálogo
O Atual7 entrou em contato com o secretário Geraldo Castro, para comentar sobre a reportagem, já que os repasses para a CPqD estão sendo feitos por meio de sua Pasta.
Questionado sobre o porquê do gasto abusivo e da dispensa de licitação com um software que poderia ter saído de graça, o comunista respondeu que não poderia se pronunciar oficialmente naquele momento, pois estava ‘arrumando as coisas’, para a realização de uma viagem.
Durante a rápida conversa, o secretário de Educação de São Luís prometeu retornar o contato, porém não cumpriu com o prometido e nem atendeu mais as insistentes tentativas em esclarecer o assunto.
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Quer uma explicação a nível da prefeitura? A prefeitura não tem corpo técnico suficiente para trabalhar com o ieducar, pois necessitaria de uma equipe para o trabalho, porém, não é verdade pois existem sim muitos técnicos bons o suficiente para poder gerir qualquer sistema.
Só que na prefeitura é de praxe terceirizar tudo nunca contando com os técnicos e sempre achando que o que vem de fora é melhor que o corpo interno.
NÓS VOTAMOS NO EDVALDO HOLANDA POR CAUSA DA MUDANÇA. A MUDANÇA ATÉ AGORA NÃO CHEGOU. ELE NÃO FAZ NADA, A CIDADE ESTÁ UM CAOS ELE TENTOU FAZER PELA SAÚDE E NADA FOI FEITO. COM FÁVIO DINO VAI SER O MESMO. QUERO UM GOVERNADOR DE VERDADE, HONESTO. EU VOTO LOBÃO FILHO. PRA FRENTE MARANHÃO.
è um erro pensar que só pq pode baixar o aplicativo de graça ele vai atender as demandas de qualquer municipio, mesmo quem já usa tem que fazer adaptações, pagar pessoas para adequar à sua realidade, mas isso além de também gerar custos é um risco muito grande pois a confiabilidade em softwares livres ainda é muito baixa e não acho que valha apena empresaS ou prefeituras correrem este risco, pode sair bem mais caro.
O PORTAL DA TRANSPARÊNCIA TÁ AÍ PARA QUEM QUISER VER, Q O PREFEITO EDIVALDO É UM HOMEM HONESTO E HONRADO.
gente que besteira isso, ate aplicativo de celular o pago sempre tem melhores condições e ferramentas de uso que o programa grátis, por favor, vcs.
Como as pessoas são tolas a respeito do software livre… isso não é sinônimo do software grátis e sim de um sistema que existe uma comunidade por traz sempre atualizando e o melhorando, qualquer um pode contribuir… Outra coisa: o portal da transparência é o mesmo do castelo, só mudou a cara mas o sistema interno é o mesmo e os dados não , pena que leigos adorem falar o que não sabem só para defender uma ideologia.
um software usado na esfera pública na minha opinião tem que ter todo cuidado possível e acho valido o investimento porque se trata de segurança de rede. se outros estados usam esse programa gratuitamente, parabéns , sinal de que o governo de lá investe em tecnologia e da condição aos municipios pra que esse programa fuincione gratuitamente, aqui o governo do estado não investe em gente, avalie.